Qual investimento rende mais? Essa é uma das perguntas mais comuns entre investidores, mas a verdade é que não existe uma única resposta. A rentabilidade de uma aplicação financeira depende do perfil do investidor, do prazo do investimento e dos objetivos financeiros de cada pessoa.
Para facilitar sua escolha, preparamos um comparativo dos principais tipos de investimentos de renda fixa, explicando como funcionam, suas vantagens e em quais situações podem ser a melhor opção. Vamos analisar alternativas seguras e rentáveis, como Tesouro Selic, CDBs e outras aplicações em renda fixa, além de destacar o consórcio como uma estratégia inteligente de diversificação, que pode oferecer alto rendimento dependendo da forma de uso.
Pontos principais:
O que considerar antes de começar a investir: é essencial avaliar seu perfil de risco, o prazo dos objetivos e a liquidez necessária para o dinheiro.
Perfil de investidor e tolerância ao risco: o perfil de investidor define a tolerância ao risco, que pode ser conservador (segurança), moderado (equilíbrio) ou arrojado (maior risco por mais rentabilidade).
Prazo de investimento e necessidade de liquidez: o prazo de investimento define a escolha da aplicação: curto prazo pede liquidez (Tesouro Selic, CDBs diários), médio prazo busca equilíbrio (CDBs, LCIs/LCAs) e longo prazo prioriza rentabilidade (Tesouro IPCA+, debêntures).
Qual investimento rende mais hoje: investimentos de renda fixa como Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs e Fundos de Renda Fixa rendem mais do que a poupança, mantendo segurança e maior rentabilidade.
Tesouro Selic: garante liquidez para curto prazo
Tesouro IPCA+: protege contra a inflação no longo prazo
Tesouro Prefixado: fixa a rentabilidade para quem aposta na estabilidade ou queda da Selic.
CDBs: permitem resgatar o dinheiro a qualquer momento, sendo ideais para segurança e praticidade.
LCIs e LCAs: têm como principal vantagem a isenção de Imposto de Renda, elevando o rendimento líquido.
Poupança ou fundo de renda fixa: fundos de renda fixa rendem quase o dobro da poupança, mesmo com taxa de administração, tornando-se uma opção mais vantajosa.
Qual o melhor investimento para iniciantes: renda fixa, com opções como Tesouro Selic, CDBs de liquidez diária, LCIs/LCAs e até o consórcio para objetivos de longo prazo.
Consórcio como opção segura de investimento: opção segura de investimento para diversificação da carteira, unindo disciplina financeira e possibilidade de lucro com a venda de cartas contempladas.
O que considerar antes de começar a investir?
Para investir de forma segura e inteligente, é essencial avaliar alguns pontos antes de escolher qualquer produto. Entender o seu perfil de investidor, o prazo dos objetivos e a liquidez necessária para o seu dinheiro ajuda a tomar decisões mais conscientes e alinhadas às suas metas financeiras, garantindo que cada aplicação esteja de acordo com suas expectativas de risco e retorno.
Três pontos principais a considerar antes de investir:
Perfil de investidor: pode ser conservador, moderado ou arrojado, de acordo com o nível de risco que você está disposto a assumir.
Prazo do investimento: os objetivos podem ser de curto, médio ou longo prazo, e a escolha do produto deve acompanhar esse horizonte.
Liquidez: indica se o dinheiro pode ser resgatado rapidamente ou não, fator essencial para emergências e planejamento de caixa.
Perfil de investidor e tolerância ao risco
O perfil de investidor está diretamente ligado à sua tolerância ao risco e influencia na escolha dos produtos financeiros mais adequados. Identificá-lo é fundamental para investir de forma segura e alinhada aos seus objetivos, já que cada perfil reage de maneira diferente às oscilações do mercado.
Principais perfis de investidor:
Conservador: prioriza segurança e liquidez, evitando riscos e perdas.
Moderado: busca equilíbrio entre risco e retorno, aceitando algumas oscilações do mercado.
Arrojado: aceita maior exposição ao risco em troca de rentabilidade mais elevada no longo prazo.
Prazo de investimento e necessidade de liquidez
O prazo de investimento e a necessidade de liquidez são fatores decisivos na hora de escolher uma aplicação financeira, pois influenciam tanto na rentabilidade quanto na facilidade de resgate. Em geral, investimentos com maior liquidez (resgate rápido) oferecem menor rentabilidade, enquanto aqueles com menor liquidez tendem a proporcionar ganhos mais altos, mas exigem maior prazo de permanência.
Exemplos de prazos e aplicações:
Curto prazo: Tesouro Selic e CDBs de liquidez diária — ideais para reserva de emergência ou objetivos imediatos.
Médio prazo: CDBs com prazos definidos, LCIs e LCAs — boas opções para metas em alguns anos, como a troca de carro.
Longo prazo: Tesouro IPCA+ e debêntures — indicados para objetivos de longo prazo, como comprar um imóvel ou garantir aposentadoria.
Comparativo: qual investimento rende mais hoje?
A poupança é uma aplicação tradicional e segura, mas está entre as que oferecem os menores retornos do mercado. Quando pensamos em qual investimento rende mais hoje, especialmente em cenários de Selic alta, diversas alternativas de renda fixa superam facilmente a poupança, proporcionando maior rentabilidade e mantendo a segurança. Entre as principais opções estão o Tesouro Direto, CDBs, LCIs/LCAs e Fundos de Renda Fixa.
Produtos de renda fixa que rendem mais que a poupança:
Tesouro Direto (Selic, IPCA+, Prefixado): títulos emitidos pelo governo, de baixo risco, que acompanham a taxa Selic, a inflação (IPCA+) ou oferecem rendimento prefixado.
CDBs (Certificados de Depósito Bancário): emitidos por bancos, têm rentabilidade atrelada ao CDI. Dependendo do prazo, podem oferecer retornos superiores à poupança, mesmo com incidência de Imposto de Renda.
LCIs e LCAs (Letras de Crédito Imobiliário e do Agronegócio): isentas de Imposto de Renda e protegidas pelo FGC, são aplicações seguras e com potencial de maior rentabilidade, ideais para quem busca eficiência tributária.
Fundos de Renda Fixa x Poupança: apesar da taxa de administração, costumam render mais que a poupança, pois investem em títulos atrelados ao CDI e outros indicadores do mercado.
Tesouro Direto (Selic, IPCA+ e Prefixado)
Dentro do Tesouro Direto existem modalidades que se adaptam a diferentes perfis e objetivos. O Tesouro Selic acompanha a taxa básica de juros e permite resgates fáceis, sendo ideal para objetivos de curto prazo, como a reserva de emergência. O Tesouro IPCA+ é voltado para o longo prazo, pois garante uma taxa real de juros acrescida da variação da inflação, oferecendo proteção contra a perda do poder de compra. Já o Tesouro Prefixado tem rentabilidade fixa definida no momento da aplicação, indicado para quem acredita na estabilidade ou queda da Selic, aproveitando juros menores até o vencimento.
CDBs, LCIs/LCAs: o que são e qual rende mais?
CDBs, LCIs e LCAs são investimentos de renda fixa emitidos por bancos. Apesar de semelhantes na forma de aplicação, cada um possui características próprias em relação à liquidez, tributação e finalidade do dinheiro. Entender essas diferenças é essencial para avaliar qual rende mais de acordo com seus objetivos.
Comparando CDBs, LCIs e LCAs:
CDBs com liquidez diária: permitem resgatar o dinheiro a qualquer momento, oferecendo segurança e praticidade, sendo ideais para quem precisa de reserva de emergência.
LCIs e LCAs: são isentos de Imposto de Renda, o que aumenta o rendimento líquido e torna esses ativos mais vantajosos em relação a outros títulos tributáveis.
Prazos médios de aplicação: em geral, tanto CDBs quanto LCIs e LCAs alcançam rentabilidade mais atrativa em prazos de 1 a 3 anos, recompensando quem pode manter o dinheiro investido por mais tempo.
Poupança ou fundo de renda fixa: qual vale mais a pena hoje?
A poupança é prática e segura, mas seu rendimento é muito baixo em comparação a outras opções do mercado. Já os fundos de renda fixa, mesmo com cobrança de taxa de administração, conseguem superar facilmente a poupança, pois aplicam em títulos que acompanham o CDI ou a Selic. Para ilustrar: enquanto a poupança rende cerca de 0,5% ao mês quando a Selic está acima de 8,5%, um fundo de renda fixa que rende 100% do CDI pode entregar quase o dobro desse valor, mostrando-se uma escolha muito mais vantajosa hoje.
Comparação de rentabilidade em diferentes tipos de investimento
Qual o melhor investimento para iniciantes?
Para quem está começando a investir, a escolha mais prudente é começar pela renda fixa, que oferece segurança, liquidez e previsibilidade de rendimento. Assim, o iniciante pode aprender na prática sem correr grandes riscos, enquanto constrói disciplina financeira. O ideal é optar por produtos que unam proteção, acessibilidade e rendimento superior à poupança, além de considerar alternativas de planejamento para médio e longo prazo, como o consórcio.
Melhores investimentos para iniciantes:
Tesouro Selic: título público de baixo risco, ideal para reserva de emergência e objetivos de curto prazo.
CDBs com liquidez diária: seguros e práticos, permitem resgatar o dinheiro a qualquer momento.
LCIs e LCAs: oferecem isenção de Imposto de Renda, garantindo maior rentabilidade líquida.
Consórcio: alternativa estratégica para aquisição de bens de maior valor, como imóveis ou veículos, promovendo disciplina no planejamento financeiro.
Investimentos seguros e rentáveis
Para quem busca investimentos seguros e rentáveis, a renda fixa oferece previsibilidade, proteção do capital e resultados melhores que a poupança. Essas opções são ideais para investidores conservadores que valorizam estabilidade, mas não querem abrir mão de construir patrimônio com bons retornos.
Investimentos mais recomendados:
Tesouro Direto
LCIs e LCAs
CDBs de bancos sólidos
Consórcio como opção segura de investimento
O consórcio deixou de ser apenas uma forma planejada de adquirir bens, como imóveis e veículos, e passou a ser também uma opção segura de investimento voltada à diversificação de carteira. Por ser uma modalidade regulamentada e de baixo risco, pode gerar bons resultados quando associado a estratégias de contemplação, como a venda da carta de crédito contemplada, que possibilita rentabilidade atrativa no médio e longo prazo, aliando segurança e disciplina financeira.
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Formado em Comunicação e Ciências Políticas pela Université de Montréal, Gui é especialista em consórcio e coordena a experiência dos clientes Mycon do início ao fim do consórcio. Desde 2019, vem ajudando milhares de brasileiros a realizar suas conquistas de um jeito simples, justo e humano, sem que tenham que recorrer aos juros altos do financiamento.